93ª Corrida Internacional de São Silvestre
O que dizer de uma corrida em que a gente diminui 27’ no tempo de um ano em relação ao anterior! Logicamente, que alguns fatores como o clima, contribuíram. Pois é, assim aconteceu comigo nessa corrida que já se tornou bastante familiar, depois de ter participado por sete vezes.
Nesta última, com largada as 9 da manhã, esperei debaixo de chuva por essa partida por quase uma hora. Já iniciei a corrida toda molhada e muito emocionada ao ver o número de runners pelas ruas e o número gigante de pessoas durante todo o percurso, prestigiando e festejando o findar de mais um ano e a aproximação do novo.
Este ano não teve como haver a participação dos pipocas, pessoas que correm sem pagar usufruindo do apoio do evento. A organização esteve impecável. Só entrava na pista, quem tinha seu devido número de peito. Quem não tinha e achou que ia se dar bem, se decepcionou e voltou para casa. Mas que mania é essa, dessas pessoas, de querer ir num evento sem pagar. Isso é o mesmo que ir a um restaurante e não querer pagar a conta. Isso existe produção? Não. Então!
Nessa corrida bati mais um RP (recorde pessoal) em 2017! Acho que estou começando a aprender correr. Pois não foi somente na São Silvestre que melhorei. Foram em todas as provas que fiz no decorrer do ano, me superando em todas elas. De repente os percursos encurtaram e a sofrência abriu caminho para o bem estar durante a corrida. Se é que isso seja possível. Mas de verdade, tenho me sentido melhor tanto nos treinos quanto nas competições. Correr ficou mais fácil, embora seja bem difícil correr com técnica. Mas quando conhecemos os métodos e as estratégias, e ganhamos alguma experiência, tudo fica simples e automático.
Correr a São Silvestre não é o mesmo que fazer 15 km na esteira ou no parque. É uma corrida que enfrentamos a procissão e os desníveis gigantes no asfalto, com todos os seus percalços de piso molhado de chuva. Só eu, vi dois runners escorregando e caindo na descida do cemitério. Devem ter tido outros, e ambos os corredores, me fizeram lembrar do paratleta Israel Cruz Jackson de Barros, que morreu em 2012, em consequência de um acidente numa das descidas. De fato, a primeira descida que os atletas enfrentam, é bastante perigosa, tanto para os atletas cadeirantes quanto aos outros. A atenção ali, em meio ao mar de gente, chuva e poças d’água, precisa ser redobrada.
Meus tempos na corrida, no decorrer dos sete anos que participei, então, ficaram assim:
2011 _ 02:00:16
2012 _ 01:58:54
2013 _ 01:59:31
2014 _ 01:56:17
2015 _ 02:02:30
2016 _ 02:12:12
2017 _ O1:45:00

Um e quarenta e cinco foi a cereja do bolo. Para mim, esse tempo traduz evolução físico e mental. Crescimento na habilidade de correr. Melhoria nas passadas e progresso no que tange ao método e a estratégia. Posso dizer que me dei um up grade no ano que passou.
Desejo um 2018 com muita saúde, paz, alegria, amor e luz para todos!
~ @katiatfonseca
Também teve ballet na pista. |
Em sete anos teve recorde pessoal dançando na chuva. |
Este ano não teve como haver a participação dos pipocas, pessoas que correm sem pagar usufruindo do apoio do evento. A organização esteve impecável. Só entrava na pista, quem tinha seu devido número de peito. Quem não tinha e achou que ia se dar bem, se decepcionou e voltou para casa. Mas que mania é essa, dessas pessoas, de querer ir num evento sem pagar. Isso é o mesmo que ir a um restaurante e não querer pagar a conta. Isso existe produção? Não. Então!
Correr a São Silvestre não é o mesmo que fazer 15 km na esteira ou no parque. É uma corrida que enfrentamos a procissão e os desníveis gigantes no asfalto, com todos os seus percalços de piso molhado de chuva. Só eu, vi dois runners escorregando e caindo na descida do cemitério. Devem ter tido outros, e ambos os corredores, me fizeram lembrar do paratleta Israel Cruz Jackson de Barros, que morreu em 2012, em consequência de um acidente numa das descidas. De fato, a primeira descida que os atletas enfrentam, é bastante perigosa, tanto para os atletas cadeirantes quanto aos outros. A atenção ali, em meio ao mar de gente, chuva e poças d’água, precisa ser redobrada.
2011 _ 02:00:16
2012 _ 01:58:54
2013 _ 01:59:31
2014 _ 01:56:17
2015 _ 02:02:30
2016 _ 02:12:12
2017 _ O1:45:00
Um e quarenta e cinco foi a cereja do bolo. Para mim, esse tempo traduz evolução físico e mental. Crescimento na habilidade de correr. Melhoria nas passadas e progresso no que tange ao método e a estratégia. Posso dizer que me dei um up grade no ano que passou.
Desejo um 2018 com muita saúde, paz, alegria, amor e luz para todos!
~ @katiatfonseca