Este ano a minha primeira meia-maratona foi em Roma. A experiência de correr em solo europeu, tão distante de casa, foi ímpar. Tanto faz qual é o solo que corremos. A corrida que fazemos sempre será aquela que treinamos e que podemos dar. Correr no quintal de casa, no Brasil, ou correr de uma cidade para outra, como de Roma para Ostia, na Itália, faz de mim exatamente a mesma corredora, porque a corrida não tem nacionalidade, e tão pouco tem visão. Durante seu trajeto a gente sempre viaja e enxerga aquilo que nossa mente vê. Todavia, seguem fotografias dessa competição: